<BODY><BODY> BahiaPlanet Informática: 07/06

10.7.08

Senado aprova projeto de lei sobre crimes na Internet

O Senado aprovou na noite de quarta-feira projeto de lei que tipifica como crime várias atividades maliciosas cometidas pela Internet, como invasão de dados, disseminação de vírus, pirataria e pedofilia. As penas variam de um a oito anos de prisão.
O projeto segue agora para aprovação na Câmara dos Deputados, informou a Agência Senado nesta quinta-feira.

O objetivo do projeto é tornar mais clara a legislação contra crimes na Internet, "intensificando o combate à produção, à venda, à distribuição e ao armazenamento de pornografia infantil, criminalizando condutas como a aquisição e a posse de material pedófilo por meio da Internet", informou a agência.

O projeto da Câmara, modificado pelo Senado, considera crime passível de punição as ações de "apresentar, produzir, vender, receptar, fornecer, divulgar, publicar ou armazenar consigo, por qualquer meio de comunicação, inclusive a Internet, fotografias, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes".

As penas variam de quatro a oito anos de prisão mais multa e podem ser ampliadas em um terço se os envolvidos foram próximos das vítimas ou estiverem em cargos públicos.

Com isso, as penas serão mais pesadas para pais ou responsáveis que praticarem o crime contra menores sob sua responsabilidade, de acordo com a agência. O projeto também prevê pena de quatro a oito anos de prisão mais multa a quem for pego vendendo materiais contendo pedofilia.

Já quem distribui materiais com pornografia infantil estará sujeito a pena de três a seis anos de prisão. O projeto ainda prevê punições a quem constranger menores por qualquer meio de comunicação e que cometerem atos que facilitem o acesso de jovens a material pornográfico. A pena nesses casos é de um a três anos de cadeia.

Sob o projeto, provedores de Internet serão obrigados a preservar em seu poder, para futuro exame, arquivos requisitados pela Justiça, assim como encaminhar às autoridades judiciais quaisquer denúncias de crimes que lhes forem feitas.

Além disso, os provedores terão de guardar por três anos registros de acesso "para que se possa saber quem acessou a Internet, em que horário e a partir de qual endereço", informou a agência Senado, citando o senador Aloizio Mercadante (PT-SP).

Fonte:
Terra Tecnologia

OpenSocial estréia quinta no orkut

Após atrasos, plataforma de mini-aplicativos para redes sociais estreia na versão brasileira do orkut.


A plataforma OpenSocial, criada pelo Google e adotada também pelo Yahoo! e pelo MySpace, deverá finalmente ficar disponível para usuários brasileiros.


O lançamento permitirá que pequenas aplicações, como jogos, calendários e enquetes personalizadas, sejam adicionadas ao perfil dos usuários.


Há pelo menos três meses, essas aplicações já estavam disponíveis para usuários que cadastravam a Estônia como seu país natal. Na Índia, as aplicações do OpenSocial também já estavam disponível.


De acordo com o Google, o lançamento para a versão brasileira do site foi atrasado por que a base de usuários aqui é muito maior, e eventuais problemas seriam mais complicados de serem resolvidos.


A informação foi dada pelo blog dos desenvolvedores do orkut e deve ser confirmada pelo Google amanhã. Antes desse anúncio, a empresa já protelou a chegada do OpenSocial ao orkut dos brasileiros por duas vezes. Uma em fevereiro e uma no mês passado.

Fonte: Plantão Info

Mundo virtual Lively - GOOGLE

O Google lançou um site de experiências virtuais tridimensionais para concorrer com o popular mundo virtual Second Life. O serviço, conhecido como "Lively," usa personagens de mundo virtual operando em tempo real, conhecidos como avatares, e recursos gráficos tridimensionais, reunindo os participantes em salas virtuais.
O Second Life, da Linden Lab, lançado cinco anos atrás, foi a primeira comunidade online com moeda própria, uma economia crescente e avatares.
"Se você entrar em uma sala do Lively incorporada ao seu
blog ou site favorito, poderá imediatamente fazer uma idéia dos interesses do criador da sala, observando a mobília e o ambiente que ele escolheu," disse Niniane Wang, gerente de engenharia que supervisionou a criação do Lively, no blog oficial do Google.
O Lively também permite que vídeos do YouTube sejam executados em televisores virtuais, e que fotos sejam exibidas em molduras virtuais, dentro das salas, disse Wang.
O Google trabalhou em estreita cooperação com a Arizona State University, enquanto estava desenvolvendo o site.
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