<BODY><BODY> BahiaPlanet Informática: 02/25

2.3.07

Blu-ray e HD-DVD: entenda as diferenças.

Após dois anos de especulações sobre o "novo" padrão de DVD, finalmente o consumidor brasileiro pode começar a pensar em investir em cinema caseiro de alta definição. As fabricantes anunciaram oficialmente os produtos voltados ao Blu-ray e HD-DVD, que são os formatos concorrentes que tendem a substituir o atual DVD em um futuro não muito distante, mas que ninguém ainda arrisca dizer quando.

A grande questão é se vale a pena comprar um aparelho novo. Nomenclaturas técnicas à parte, quais são as diferenças práticas entre um formato e outro? O ganho de qualidade é mesmo superior ao atual DVD? Vamos tentar entender um pouco. Afinal, falamos de um investimento médio de R$ 3.000, mais do que valem muitos computadores potentes de hoje.

De onde surgiu o nome de batismo desses dois formatos? Simples. O "HD" de HD-DVD significa apenas High Definition. E o Blu-ray (que no início era chamado de Blue-ray) é porque o feixe de laser para ler e gravar os dados tem coloração azul (blue). No DVD convencional, o laser é vermelho.

Formatos diferentes
A principal diferença entre os formatos é a capacidade de armazenamento, com vantagem para o Blu-ray, que armazena 25 GB em discos de uma camada (50 GB em duas camadas), contra 15 GB do HD-DVD de uma camada (30 GB em duas camadas). Por conta do maior espaço disponível, setores da indústria acreditam que o Blu-ray tenha preferência maior em aplicações de informática (software, games, backup) em contrapartida aos filmes.

As capacidades diferentes ocorrem por conta da diferença no método de gravação dos dados. Mas as diferenças técnicas entre os dois formatos quase não existem. O HD-DVD tem como empresa líder a Toshiba, com suporte da Microsoft, Sanyo, NEC e estúdios de Hollywood como New Line e Universal. O Blu-ray, da Sony, tem parcerias com Apple, Panasonic, Philips, Samsung, Sharp e outros estúdios de cinema.

No final das contas, toda essa briga entre Blu-ray e HD-DVD só interessa às fabricantes, e não ao consumidor. Ao adquirir um determinado produto, você poderá em breve se deparar com um aparelho obsoleto e sem suporte. É uma aposta.

Aos poucos, chegam ao mercado internacional aparelhos que reproduzem ambos os formatos, mas o preço ainda está além da realidade da maioria dos consumidores. Mesmo assim, fica a pergunta: qual o sentido de um aparelho para dois formatos se, talvez, um deles não sobreviva?

As fabricantes não se importam. Os primeiros notebooks com drives HD-DVD e Blu-ray já começaram a ser vendidos. No Brasil, Sony e Toshiba também iniciaram as vendas dos aparelhos —apesar de quase não haver títulos disponíveis no mercado local. O trunfo para o consumidor é a vantagem da alta definição. Mas será que é verdade?

1.3.07

Kilobyte, megabyte, gigabyte, terabyte… e depois?

Medidas referentes a dados mais comuns e as mais desconhecidas. Vamos lá:

1 Byte = 8 bits
1 Kilobyte (KB) = 1024 bytes
1 Megabyte (MB) = 1024 kilobytes
1 Gigabyte (GB) = 1024 megabytes
1 Terabyte (TB) = 1024 gigabytes
1 Petabyte (PB) = 1024 terabytes
1 Exabyte (EB) = 1024 petabytes
1 Zettabyte (ZB) = 1024 exabytes
1 Yottabyte (YB) = 1024 zettabytes

A partir de petabyte, já fica difícil compreender mentalmente o tamanho do volume dados. São valores absurdamente altos! Usando a calculadora do Google, é possível verificar, por exemplo, que 1 yottabyte corresponde a 1.20892582 × 1024 bytes. Como segundo exemplo, 1 exabyte equivale a 1 bilhão de gigabytes!

Cartões de memória Flash - CF, SM, MMC, SD, MemoryStick e xD

O uso de equipamentos móveis cresce a cada dia e isso está fazendo com que os cartões de memória sejam cada vez mais utilizados. Esses dispositivos possuem uma determinada capacidade de armazenamento de dados e são usados para guardar e transportar arquivos de câmeras digitais, MP3Players, palmtops, entre outros. Este artigo abordará de maneira rápida os tipos de cartão mais conhecidos e a tecnologia usada neles: a memória Flash.

Memória Flash

Os cartões de memória são essencialmente baseados na tecnologia Flash, um tipo de memória baseado no EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read Only Memory) desenvolvido pela Toshiba nos anos 1980. Os chips de memória Flash são parecidos com a memória RAM (Random Access Memory) usada nos computadores, porém suas propriedades fazem com que os dados não sejam perdidos quando não há mais fornecimento de energia (por exemplo, quando a bateria acaba ou o dispositivo é desligado).

Fazendo uma comparação grosseira, o conceito de gravação de dados em um chip Flash é semelhante ao processo de gravação de dados em mídias CD-RW: de acordo com a intensidade de energia aplicada (no caso do CD-RW, laser) há gravação ou eliminação de informações.

A memória Flash consome pouca energia, ocupa pouquíssimo espaço físico (daí ser ideal aos dispositivos portáteis) e costuma ser resistente, ou seja, bastante durável. O grande problema da memória Flash é seu preço elevado, o que faz com que a maioria dos usuários utilizem chips de até algumas dezenas de MB.

A tecnologia Flash faz uso de semicondutores (solid state), ou seja, não tem peças, o que evita problemas de causa mecânica. Juntando isso a recursos de proteção, como ECC (Error Correction Code), a memória Flash se mostra muito confiável.

Flash NOR e Flash NAND

Existem dois tipos principais de memória Flash, NOR e NAND:

NOR: a memória Flash NOR (Not OR) permite acesso às células de memória de maneira aleatória, mas com alta velocidade. Em outras palavras, o tipo NOR permite acessar dados em posições diferentes da memória de maneira rápida, sem necessidade de ser seqüencial. O tipo NOR geralmente é usado em chips de BIOS, telefones celulares e em placas de rede especiais;

NAND: por sua vez, a memória Flash NAND (Not AND) também trabalha em alta velocidade, porém faz acesso seqüencial às células de memória e trata-as em conjunto, isto é, em blocos de células, em vez de acessá-las de maneira individual.

Os diversos tipos de cartões de memória

Embora sejam baseados na mesma tecnologia, existem cerca de uma dezena de tipos de cartões de memória. Qual o motivo dessa quantidade? Ao contrário do que houve com outras tecnologias, como o USB e o CD, os fabricantes de memória não entraram em um acordo para trabalharem em um padrão único de cartão. Como conseqüência, o mercado encontra hoje uma variedade de tipos desse dispositivo. Os mais comuns são abordados a seguir.

CompactFlash (CF)

O cartão de memória CompactFlash foi desenvolvido pela empresa SanDisk em meados de 1994 e acabou sendo o primeiro tipo a se popularizar. Trata-se de um cartão de tamanho 42.8 mm x 36.4 mm x 3.3 mm e que teoricamente pode armazenar até 8 GB de dados. Esse tipo de memória possui um controlador de memória Flash e também uma interface IDE (Integrated Device Electronics) semelhante à usada em HDs. Geralmente, os cartões CompactFlash usam memória Flash tipo NAND.

O Compact Flash é mantido pela CompactFlash Association e sua tecnologia de construção também é aplicada em cartões Wi-Fi (redes sem fio), modems, etc.

SmartMedia (SM)

O cartão de memória SmartMedia (cujo nome original é Solid State Floppy Disk Card - SSFDC) chama a atenção logo de início por ser parecido com os já defasados disquetes de 3.5". Lançado pela Toshiba em meados de 1995, esse tipo de cartão tem tamanho de 45 mm x 37 mm x 0,76 mm e sua fabricação é simples se comparada com as tecnologias concorrentes. Essa característica deve-se ao fato desse cartão não possuir circuitos controladores, reduzindo seu custo. Devido a isso, as funções de controle tiveram que ser inseridas nos equipamentos que trabalham com SmartMedia. Isso representa uma desvantagem na questão do aumento de capacidade, pois estes aparelhos "não sabem" trabalhar com cartões que armazenam mais dados do que o programado em seus circuitos.

Como conseqüência, os cartões SmartMedia mais comuns possuem tamanho de até 128 MB e estão cada vez mais em desuso. A Fujifilm, a Olympus e a Toshiba foram as empresas que mais fizeram uso dessa tecnologia. No entanto, essa utilização ocorreu quase que exclusivamente em câmeras digitais.

MultiMedia Card (MMC)

Lançado em 1997 através de uma parceria entre a SanDisk e a Siemens, O cartão de memória MultiMedia Card é um dos mais pequenos existentes (24 mm x 32 mm x 1,4 mm) e mesmo assim é capaz de armazenar quantidades altas de MB. No momento em que este artigo era escrito, já existiam cartões MMC com 2 GB.

Esse tipo de cartão foi desenvolvido inicialmente para telefones celulares e pagers, mas só se tornou conhecido e, conseqüentemente, utilizado em câmeras digitais, MP3Players e outros dispositivos, depois que a PalmOne o inseriu em seus handhelds (computadores de mão). O tipo de Flash geralmente utilizado no MMC é o NAND.

Secure Digital (SD)

Lançado no final de 2001, o cartão Secure Digital é derivado do MMC. Seu desenvolvimento se deve ao fato da indústria detentora de direitos autorais reclamar do MMC por este permitir livremente a troca de qualquer tipo de arquivo, o que para a indústria fonográfica, por exemplo, representa risco de pirataria.

Diante disso, a Toshiba trabalhou numa nova versão do MMC, e essa tecnologia recebeu recursos contra cópias de materiais protegidos por direitos autorais e também um barramento de transferência de dados mais rápido que o do MMC (em cerca de 4 vezes). Além disso, os cartões SD contam com uma pequena trava que impede a gravação ou eliminação acidental de informações (note o botão amarelo na parte esquerda do cartão SD visto abaixo).

Os cartões SD também possuem tamanho reduzido (24 mm x 32 mm x 2,1 mm) e, no momento em que este artigo era escrito, tinham tamanho máximo de 2 GB. Existem dispositivos que trabalham com SD que também são compatíveis com MMC. O tipo de Flash utilizado no SD é o NAND.

MemoryStick

O cartão MemoryStick foi desenvolvido pela Sony e é usado principalmente em câmeras fotográficas e filmadoras digitais. Embora seja menor que o CompactFlash e o SmartMedia, seu tamanho não é dos mais reduzidos: 50 mm x 21.5 mm x 2.8 mm.

O MemoryStick também conta com proteção contra gravação ou eliminação acidental de arquivos (apenas em uma versão conhecida como MagicGate). Ainda, ele pode ser utilizado em versão ROM (Read-Only Memory), ou seja, seu conteúdo pode apenas ser lido, mas não apagado (como acontece com os CDs). Esse recurso é interessante para a distribuição de softwares.

O cartão MemoryStick pode armazenar até 128 MB de dados. Uma versão conhecida por MemoryStick Pro trabalha com capacidades que vão de 256 MB à 2 GB.

Existe ainda uma versão conhecida por MemoryStick Duo, lançada em 2001. Por ser menor que os cartões MemoryStick convencionais, a versão Duo não é compatível com aparelhos mais antigos.

eXtreme Digital (xD-Picture)

O cartão de memória xD-Picture é um dos mais recentes. Foi disponibilizado em 2002 pela Fujifilm e Olympus (sendo praticamente usado apenas em câmeras digitais destas empresas) e sua fabricação geralmente é feita pela Toshiba (o que deixa seu preço elevado). Teoricamente, a capacidade dos cartões xD-Picture pode chegar a até 8 GB. Seu tamanho é o menor encontrado até agora: 20 mm x 25 mm x 1.7 mm.

Visto como um substituto do SmartMedia, o xD-Picture também não tem circuitos controladores internos, o que significa que aparelhos mais antigos não serão capazes de ler cartões do tipo com nova capacidade de armazenamento. Por não ser muito popular, as empresas envolvidas neste tipo de cartão tiveram até que desenvolver adaptadores para que o xD-Picture seja lido em interfaces PC-Card (antiga PCMCIA) e Compact Flash.

Aparelhos leitores de memória

Para permitir que os cartões de memória pudessem ser lidos diretamente no computador, alguns fabricantes criaram aparelhos leitores. Geralmente, esses produtos são compatíveis com os formatos mais conhecidos de cartões.

Um exemplo é o leitor Transcend, fabricado pela W TECH. Esse aparelho lê cartões CompactFlash, Secure Digital, MultiMedia Card, SmartMedia, MemoryStick (incluindo a versão Pro), MemoryStick Duo e IBM Microdrive (uma espécie de HD com tamanho reduzido).

Fonte: InfoWester

28.2.07

Cinco dicas de segurança para usar um computador público

Não salve suas informações de logon.

Sempre faça logout dos sites clicando em "log out" no site. Não basta apenas fechar a janela do navegador ou digitar outro endereço.

Muitos programas (especialmente os de mensagens instantâneas) incluem um recurso de logon automático que salvam seu nome de usuário e senha. Desative essa opção para que ninguém possa fazer logon em seu nome.

Não deixe o computador desacompanhado com informações confidenciais na tela.

Se precisar deixar o computador público, faça o logout de todos os programas e feche todas as janelas que possam exibir informações confidenciais.

Apague seus rastros.

Os navegadores da Web, como o Internet Explorer, mantêm um registro de sua senha e de cada página que visita, mesmo que feche os programas e faça logout.

Para desabilitar o recurso que armazena senhas

Antes de abrir um site, desabilite o recurso do Internet Explorer que "memoriza" suas senhas.

1. No Internet Explorer, clique em Ferramentas e em Opções da Internet.

2. Clique na guia Conteúdo e em Preenchimento Automático.

3. Clique para desmarcar ambas as caixas de seleção referentes a senhas.

Para apagar todos os seus arquivos temporários e o histórico da Internet

Quando terminar de usar um computador público, apague todos os seus arquivos temporários e histórico da Internet.

1. No Internet Explorer, clique em Ferramentas e em Opções da Internet.

2. Na guia Geral, em Arquivos de Internet temporários, clique em Excluir Arquivos e em Excluir Cookies.

3. Em Histórico, clique em Limpar Histórico.

Para excluir outros arquivos salvos por portais empresariais, como o Sharepoint Portal Server

Se estiver usando um site empresarial que lhe permita ver documentos empresariais internos, você poderá estar armazenando inadvertidamente documentos confidenciais no computador público.

1. Exclua todos os arquivos da pasta temporária da sua conta de usuário que pode ser encontrada em C:\Documents and Settings\nome do usuário\Configurações locais\Temp.

2. Se a sua empresa usa o Microsoft Office SharePoint Portal Server, esvazie a pasta temporária (Meus Documentos\SharePoint Drafts).


Tome cuidado com os bisbilhoteiros.

Quando usar um computador público, tome cuidado com ladrões que tentam espiar por cima do seu ombro enquanto você digita informações confidenciais, como uma senha.

Não digite informações confidenciais em um computador público.

Essas medidas oferecem certa proteção contra hackers casuais que usam um computador público depois de você.

Mas saiba que um ladrão habilidoso pode instalar um software sofisticado no computador público que registre cada tecla digitada e envie as informações por email ao ladrão.

Neste caso, não importa se você não salvou as informações ou apagou os rastros. Essas informações não estarão seguras.

Se você deseja realmente estar em segurança, evite digitar o número do seu cartão de crédito ou qualquer outra informação financeira ou confidencial em qualquer computador público.

Spyware "inteligente" anexa automaticamente spams a mensagens eletrônicas

Uma nova geração de cavalos-de-Tróia foi detectada na Web por diversos especialistas em segurança. Um de seus representantes mais ilustres é capaz de automaticamente anexar conteúdos maliciosos a e-mails, mensagens instantâneas e até em postagens feitas em websites, como fóruns de discussão.

Segundo o site vnunet, um dos descobridores do malware é Eric Chien, pesquisador da Symantec. De acordo com o profissional, o Trojan utiliza um componente do sistema do Windows para monitorar o tráfego de rede. Quando uma dessas mensagens é detectada, ele automaticamente altera o conteúdo delas inserindo código malicioso.

"Spam por meio de postagens em sites não é novidade", explicou Chien no blog da companhia. "Mas o que ele traz de diferente sobre esse tipo de golpe é que o conteúdo de spam é integrado em mensagens legítimas, ou seja, feitas por usuários reais". Embora essa estratégia seja inovadora, a maneira como o usuário "cai" nesse golpe continua a mesma: quando ele encontra o post alterado, é induzido a baixar o arquivo malicioso por títulos sugestivos como "vídeo engraçado".

Chien afirmou que provedores de serviços de e-mail famosos como o Gmail, Hotmail e Yahoo Mail, assim como serviços de mensagens instantâneas como o ICQ, GTalk, AIM e Yahoo Messenger, já tiveram suas mensagens alteradas pelo malware. O especialista recomenda aos usuários que evitem clicar em links não relacionados ao assunto do site ou fórum que estão visitando, assim como executar arquivos não solicitados quando enviados pelo seu programa de mensagens instantâneas.

27.2.07

Borland cria ambiente gráfico para PHP

A CodeGear, subsidiária da Borland para ferramentas de programação, anuncia que em março iniciará as vendas do programa Delphi for PHP.

O software consiste num ambiente visual de desenvolvimento para a linguagem PHP. O Delphi for PHP foi construído com o Delphi e tem interface similar à desse produto. Um de seus destaques técnicos é a biblioteca de componentes VCL (Visual Component Library), um conjunto de objetos do PHP criados à semelhança das VCLs do Delphi.

Mesmo assim, o nome Delphi for PHP parece estranho, já que o ambiente não faz uso dessa linguagem. Com ele, o objetivo da CodeGear talvez tenha sido forçar o reconhecimento imediato do título, usando seu carro-chefe.

Essa estratégia é também utilizada pela própria CodeGear, subsidiária que estreou no final de 2006. No logotipo da empresa lê-se CodeGear “from Borland”, para destacar o parentesco com a conhecida companhia-mãe.

A Borland já está aceitando encomendas do produto, previsto para chegar às lojas em março.

25.2.07

Processadores “Dual Core” e “Quad Core”

Em meados de 2005 foram lançados os primeiros processadores com dois núcleos, o Pentium D e o Pentium Extreme Edition. O Pentium D é formado por dois núcleos de Pentium 4, dentro do mesmo encapsulamento, porém sem a tecnologia HT (Hyper-Threading). O Pentium Extreme Edition é formado por dois núcleos de Pentium 4 HT. Depois vieram outros modelos, tanto da AMD quanto da Intel. No início de 2007, os processadores com mais de um núcleo já formavam uma generosa lista:

* Pentium D
* Pentium Extreme Edition
* Athlon 64 X2
* Athlon 64 FX (FX60 e superiores)
* Core 2 Duo
* Core 2 Quad
* Core 2 Extreme

Veja aqui matéria completa
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