3G supre carência de banda larga no Brasil
Dos 8,1 milhões de assinantes de banda larga, 602 mil usam banda larga móvel, afirma João Cox, presidente da Claro.
A tecnologia 3G está tendo grande procura no Brasil porque há carência de banda larga no país, afirma Cox. “A tecnologia 3G vai popularizar a banda larga, causando o mesmo impacto trazido pelo celular na telefonia.”
Segundo Cox, a penetração de banda larga na população brasileira é de apenas 4%. “Dos 40 milhões de brasileiros, 32 milhões usam linha discada”, diz. O presidente da Claro participou do Seminário INFO de Internet Móvel, realizado no dia 16 de junho em São Paulo.
A 3G muda o paradigma da internet, pois o celular passa a ser um aparelho conectado permanentemente, na visão de Cox. “O celular é a plataforma que mais evoluiu no mundo. O usuário tem acesso a mais conteúdo e serviços.”, diz. “As pessoas podem fazer chamadas com áudio e vídeo, como os Jetsons.” Segundo Cox, a videochamada pode ficar mais barata que uma ligação de longa distância.
Cox observa que o acesso à internet móvel abre novas possibilidades. “Com o celular, é possível utilizar recursos de localização e buscar restaurantes de uma especialidade que estiverem mais próximos.”
A tecnologia HSDPA, utilizada pela Claro, está preparada para alcançar a velocidade de 7 Mbps, mas somente se o usuário estiver utilizando a rede sozinho, próximo da estação rádio-base. O próximo passo é adotar redes HSUPA, que permite velocidades mais altas de upload, segundo o presidente da Claro.
Gerenciar a rede 3G é complexo, pois é difícil saber onde e quando as pessoas usarão o serviço, afirma Cox. “A gestão do espectro é muito mais difícil que na banda larga fixa.”
A cobertura da Claro em 3G inclui as regiões metropolitanas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e também o Distrito Federal. “Em tese, 35 milhões de pessoas já poderiam usar o telefone 3G”, diz Cox.
Segundo Cox, o iPhone 3G chega ao Brasil depois da estréia, em julho, no México. Porém, o preço deve ser muito mais alto do que os 199 dólares anunciados pelo executivo-chefe da Apple, Steve Jobs. “Os impostos dobram o preço de qualquer celular importado”, diz.
A tecnologia 3G está tendo grande procura no Brasil porque há carência de banda larga no país, afirma Cox. “A tecnologia 3G vai popularizar a banda larga, causando o mesmo impacto trazido pelo celular na telefonia.”
Segundo Cox, a penetração de banda larga na população brasileira é de apenas 4%. “Dos 40 milhões de brasileiros, 32 milhões usam linha discada”, diz. O presidente da Claro participou do Seminário INFO de Internet Móvel, realizado no dia 16 de junho em São Paulo.
A 3G muda o paradigma da internet, pois o celular passa a ser um aparelho conectado permanentemente, na visão de Cox. “O celular é a plataforma que mais evoluiu no mundo. O usuário tem acesso a mais conteúdo e serviços.”, diz. “As pessoas podem fazer chamadas com áudio e vídeo, como os Jetsons.” Segundo Cox, a videochamada pode ficar mais barata que uma ligação de longa distância.
Cox observa que o acesso à internet móvel abre novas possibilidades. “Com o celular, é possível utilizar recursos de localização e buscar restaurantes de uma especialidade que estiverem mais próximos.”
A tecnologia HSDPA, utilizada pela Claro, está preparada para alcançar a velocidade de 7 Mbps, mas somente se o usuário estiver utilizando a rede sozinho, próximo da estação rádio-base. O próximo passo é adotar redes HSUPA, que permite velocidades mais altas de upload, segundo o presidente da Claro.
Gerenciar a rede 3G é complexo, pois é difícil saber onde e quando as pessoas usarão o serviço, afirma Cox. “A gestão do espectro é muito mais difícil que na banda larga fixa.”
A cobertura da Claro em 3G inclui as regiões metropolitanas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e também o Distrito Federal. “Em tese, 35 milhões de pessoas já poderiam usar o telefone 3G”, diz Cox.
Segundo Cox, o iPhone 3G chega ao Brasil depois da estréia, em julho, no México. Porém, o preço deve ser muito mais alto do que os 199 dólares anunciados pelo executivo-chefe da Apple, Steve Jobs. “Os impostos dobram o preço de qualquer celular importado”, diz.
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