PF prende acusados de contrabandear notebooks
A Polícia Federal prendeu 39 pessoas nesta terça-feira (17) acusadas de contrabandear eletrônicos.
A ação da PF realizou 39 mandados de prisão e outros 61 de busca e apreensão nas regiões metropolitanas de Porto Alegre e São Paulo.
Segundo a PF, diferentes quadrilhas atuavam no Rio Grande do Sul para contrabandear, para o Brasil, eletrônicos originalmente importados no Paraguai e no Uruguai.
As quadrilhas concentravam sua ação no contrabando de notebooks, câmeras digitais, consoles de games e mídias virgens de CD e DVD. Além dos eletrônicos, perfumes, bebidas e armas também aparecem na lista de produtos contrabandeados.
Boa parte dos eletrônicos que entravam no país de modo irregular eram enviados para São Paulo, maior mercado consumidor do país.
Segundo a PF, a operação desta terça-feira é resultado de dois meses de investigações, período no qual foram efetuados 21 flagrantes de contrabando e venda de eletrônicos no país. A PF investiga ainda lojas online suspeitas de revender produtos contrabandeados.
A ação envolveu 270 policiais federais e 53 servidores da Receita Federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul.
A ação da PF realizou 39 mandados de prisão e outros 61 de busca e apreensão nas regiões metropolitanas de Porto Alegre e São Paulo.
Segundo a PF, diferentes quadrilhas atuavam no Rio Grande do Sul para contrabandear, para o Brasil, eletrônicos originalmente importados no Paraguai e no Uruguai.
As quadrilhas concentravam sua ação no contrabando de notebooks, câmeras digitais, consoles de games e mídias virgens de CD e DVD. Além dos eletrônicos, perfumes, bebidas e armas também aparecem na lista de produtos contrabandeados.
Boa parte dos eletrônicos que entravam no país de modo irregular eram enviados para São Paulo, maior mercado consumidor do país.
Segundo a PF, a operação desta terça-feira é resultado de dois meses de investigações, período no qual foram efetuados 21 flagrantes de contrabando e venda de eletrônicos no país. A PF investiga ainda lojas online suspeitas de revender produtos contrabandeados.
A ação envolveu 270 policiais federais e 53 servidores da Receita Federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul.
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